A líder da Indústria Governamental da Microsoft Worldwide Public Sector, Diana Parker, destaca a necessidade crucial de transformação digital para fornecer serviços governamentais personalizados e inovadores de maneira eficiente. As ênfases incluem investimentos em infraestrutura tecnológica, integração de dados e resiliência para impulsionar a digitalização do governo, destacando casos de sucesso.
A transformação digital está mudando fundamentalmente a forma como o setor público opera. As agências governamentais estão lentamente adotando o uso de ferramentas digitais para melhorar o atendimento ao cidadão.
As nuvens estão sempre evoluindo. Em termos tecnológicos, geralmente pensamos nisso como uma "nuvem em hiperescala", criada em uma escala quase infinita e possibilidades quase ilimitadas. A realidade pragmática da adoção da nuvem, especialmente no âmbito do governo, possui diversas nuances em si. Juntamente com os desafios de simplesmente "adotar a tecnologia", vêm requisitos políticos, normativos, de privacidade e regulatórios que podem tornar a jornada mais complexa.
Em julho de 2019, Kurt DelBene, Milo Medin e Richard Murray escreveram The Road to Zero Trust (Security) para o Conselho de Inovação em Defesa. Nela, afirmavam: “…a cibersegurança está em um momento crítico. Suas redes estão crescendo em tamanho e complexidade, exigindo enormes quantidades de transferência rápida de dados para manter a consciência situacional no campo de batalha digital e físico."
Em novembro de 2020, a Microsoft participou da WCO Tech-Con Summit organizada pela Organização Mundial das Alfândegas, que reuniu mais de 1.100 participantes de 183 administrações aduaneiras em todo o mundo que processam coletivamente cerca de 98% do comércio mundial.
A pandemia da COVID-19 virou a vida de cabeça para baixo em 2020. As agências governamentais sentiram o impacto tanto quanto qualquer pessoa - elas tiveram que descobrir rapidamente como passar da prestação de serviços presenciais para um modelo de entrega mais digital e virtual. Ao mesmo tempo, as agências tinham que garantir a continuidade das operações, processos e governança.
